Portifólio Minimalista

Resumo bom, bonito e barato

Ingressei no curso de Engenharia Mecatrônica da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em fevereiro de 2018. Após um semestre que foi muito bem encaminhado, ignorando-se alguns trancos e barrancos PCC3103 - Geometria e Representação Gráficas (catapultas no NX não são o meu forte), transferi para o curso de Ciências Moleculares (2018-2022).

Após 4 anos (2 últimos passados na pandemia) no segundo semestre de 2022, eu retornei a minha graduação original de 2018, que permaneceu trancada ao longo do período do outro curso. Após o pedido de várias equivalências em disciplinas do ciclo básico foi iniciada uma nova jornada.

Dai para frente foi construído um caminho que me levou a ganhar uma competição numa disciplina de introdução ao projeto mecânico (dois servo motores e empinadas de pura adrenalina), algumas infinitas listas de eletrônica, laboratórios e outros quase infinitos relatórios, várias provas e pouco sono. E um site de gerenciamento de estoque ainda em construção.

Introdução, Digressões e Confusões

Tudo começou com uma decisão conturbada acerca da escolha de curso a ser seguido no período pós ensino médio. Esse processo de decisão limitado a um intervalo de tão pouco tempo acaba por dificultar a escolhas futuras e ofuscar uma visão crítica sobre o que é uma faculdade além daquele mini-mundo do ensino médio.

A primeira do autor que vos fala foi cursar essa tal Engenharia Mecatrônica numa visão distorcida que sequer imaginava o tanto de mecânica que seria envolvida em comparação a parte de eletrônica. Bem, eventualmente esse equívoco foi notado e uma tentativa frustrada de entregar umas questões em branco na segunda fase da Fuvest não foi bem sucedida. Alegria Alegria.

Mas, note, naquele momento o autor tinha a intenção de cursar especificamente engenharia? Não, não era a ideia principal, a ideia era transferir para um tal de Ciências Moleculares. Pois bem, a continuação desse bloco de história pode ser conferida no bloco “Parte II - Ciências Moleculares? O que é isso?” caso o leitor não tenha optado por uma leitura sequencial. Complicado transitar em tanto texto que poderia ser um lorem ypsulum epslon Nikola Tesla bibidi babidi du, ainda mais após várias técnicas de speedrun de leitura de artigos seguindo resumo, conclusão, resultados, materiais e métodos tipo tentar remontar os capítulos de O Jogo da Amarelinha do Cortázar.

No fim, essa página será em grande parte uma digressão pois ela ainda está constantemente sendo atualizada com o passar do tempo e eventualmente um projeto de pesquisa será adicionado aqui (o bom filho a casa torna, só que não há filho e a casa agora é outra), permitindo assim caracterizar isso como uma página em constante transformação.